Quando não há quantidade, não há com o que se preocupar. Quando não há posse, não há com o que se preocupar. Quando não há desejo, não há com o que se preocupar. Ou, talvez sim com a água do café que ferve, com a crepioca que você deve virar na frigideira. Não deixe queimar. Com o resto, não há com o que se preocupar. Sobra amor e paz. Equilíbrio e serenidade. O resto é o vazio que pesa para quem tem demais. Abrir mão é enriquecer. Abrir mão é evoluir. Abrir mão é não perder. Não há com o que se preocupar.
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