O pop da banda Keane me pegou pelas rádios há muito tempo. Era aquela “Somewhere Only We Know”, seguida de “Everybody Is Changing”. Fui atrás e encontrei em “Hopes and Fears” muito mais que essas duas músicas. Veio “Under The Iron Sea” e novas canções bem boas. Que muita gente que eu conheço também sabe apreciar. Foi quando vi pela primeira vez a banda ao vivo, no Credicard Hall, lá em 2007. Seis anos, diz a matemática. Lugar esvaziado, que me permitiu até me apoiar no palco. Daí, eles lançaram o fraco “Perfect Symmetry”, depois o EP de sobras “Night Train”, voltaram a São Paulo uma e duas vezes – a último ano passado – e eu fui esquecendo a banda aos poucos. Lançaram “Strangeland”, que eu não dei muita atenção e anunciaram uma nova vinda agora em abril. Comprei e dei uma nova chance a “Strangeland”, sendo surpreendido com um álbum quase tão bom quanto “Hopes and Fears”. Ontem, no Credicard Hall, fui também surpreendido várias vezes. Pela lotação da pista. Pela magreza do Tom Chaplin. E por um som que, não importa o quanto eu fique afastado, ainda faz parte da minha vida e é capaz de me fazer cantar. Porque as boas bandas, que fazem boas músicas, são assim, como aqueles grandes amigos. Você pode ficar anos sem vê-los, mas quando se encontram, é como se tivessem se visto ontem.
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